foi fundado em 13 de junho de 1808. Ele surgiu de uma decisão do então príncipe regente português D. João de instalar no local uma fábrica de pólvora e um jardim para aclimatação de espécies vegetais originárias de outras partes do mundo. Hoje o Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro – nome que recebeu em 1995, é um órgão federal vinculado ao Ministério do Meio Ambiente e constitui-se como um dos mais importantes centros de pesquisa mundiais nas áreas de botânica e conservação da biodiversidade.
Ao acompanharmos a história do Jardim Botânico do Rio de Janeiro até os dias de hoje, é possível perceber que ela tem sempre estreita relação com a agenda de interesses e preocupações em nível nacional e mundial. A própria iniciativa de sua criação era uma resposta ao contexto econômico e político em que Portugal e o Brasil, como sua colônia, estavam inseridos no início do século XIX.
Para conhecer e desfrutar desse verdadeiro santuário ecológico no Jardim Botânico Rio de Janeiro, reserve no mínimo uma manhã ou uma tarde inteira, vá de tênis pois a caminhada é deliciosa.. Passe um repelente, pois os mosquitos atacam os visitantes com "sangue novo "rsrs . A entrada custa R$ 8,00 não existindo a opção para meia entrada. Simplesmente apaixonante!
No Brasil, o primeiro exemplar de Roystonea oleracea, a Palma Mater, foi plantada no Jardim Botânico do Rio de Janeiro pelo príncipe regente dom João VI, em 1809 .Fora presenteada a dom João VI por um dos sobreviventes de uma fragata, o oficial da Armada Real Luís Vieira e Silva. Por um erro histórico, dizia-se que tinha sido trazida do Jardim Gabrielle, de onde vieram muitas plantas, principalmente durante as Guerras Napoleônicas. Porém o Jardim Gabrielle era nas Guianas e as primeiras plantas que chegaram ao Brasil, na verdade, vieram das Ilhas Maurício, do Jardim La Pamplemousse, obtidas clandestinamente por Luiz de Abreu Vieira e Silva, que as ofereceu a dom João VI. Quando foi plantada por dom João VI, a primeira Roystonea oleracea (Palmae) brasileira passou a ser conhecida como palmeira-imperialPalma Mater floresceu pela primeira vez em 1829. Deste exemplar plantado em 1809, descendem todas as palmeiras-imperiais do Brasil, daí sua denominação de Palma Mater. A Palma Mater foi destruída por um raio em 1972.
O cactário do Jardim Botânico do Rio, na Zona Sul, será reaberto nesta quinta-feira (5) depois de sete meses em obras. Cerca de mil exemplares de espécies raras de bromélias e de outras plantas levadas para o Jardim foram recuperadas de uma encosta na Barra da Tijuca, Zona Oeste, durante as obras de perfuração do túnel da Linha 4 do Metrô.
O papel do jardim sensorial no jardim botânico transcende o espaço terapêutico e se ancora na inclusão social da pessoa com deficiência !! Lindo e Cheiroso!
Vitória Régia, nunca tinha visto pessoalmente! LINDA!
Em 1890, foi construída a primeira estufa do JBRJ, em formato octogonal mas em madeira, abrigava nesta época as 'Plantas de Salão', estando a recém formada coleção de orquídeas em estufa anexa. Na década de 30, a grande estufa foi refeita em estrutura de ferro e vidro, cópia das estufas inglesa... hoje acolhe os 3000 exemplares de cerca de 600 espécies diferentes que compõem a coleção. A maioria das plantas da coleção de Orchidaceae é composta de espécies brasileiras mas também existem espécies exóticas e híbridos.
O Jardim Botânico Rio de Janeiro é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Isso porque tem grande importância histórica, cultural, científica e paisagística e a área foi definida pela UNESCO como área de Reserva da Biosfera.
A Sumaúma (Ceiba Pentandra), árvore preferida do maestro Tom Jobim em seus passeios pelo Jardim Botânico do Rio de Janeiro é uma árvore com características da Região Amazônica, principalmente das áreas inundáveis, atinge de 30 a 40 metros de altura e apresenta raízes tabulares superdesenvolvidas que ajudam na sustentação da planta. Essas raízes podem chegar a até 5m de altura.
_________________________________________
Parque Lage : http://eavparquelage.rj.gov.br/
O Parque Henrique Lage é um parque público localizado aos pés do morro do Corcovado. Possui uma área com mais de 52 hectares e foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), em 14 de junho de 1957, como patrimônio histórico e cultural da cidade do Rio de Janeiro. O palacete abriga, desde 1975, a Escola de Artes Visuais, gerenciada pela Oca Lage - Organização Social sem fins lucrativos. Desde 2004, o Parque Lage é parte do Parque Nacional da Tijuca, sob a administração do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade.
Saímo do Jardim Botânico à pé e formo ate o Parque Lage, Encontramos esse delicioso Bistro,onde almoçamos delícias, em um ambiente único e com preço justo!!!
No ano de 1936, a esposa de Henrique Lages funda a Sociedade do Teatro Lírico Brasileiro e, em 1948, novos habitantes vêm para a mansão dos Lage, os sobrinhos-netos de Gabriela: Marina Colasanti e seu irmão Arduíno Colassanti. A esta época, Gabriela Bezanzoni organizava magníficas festas em que figuravam os mais proeminentes representantes da sociedade carioca.
https://pt.wikipedia.org/