sábado, 12 de dezembro de 2015

Rio de Janeiro e sua natureza majestosa : Jardim Botânico e Parque Lage

Jardim Botânico :
foi fundado em 13 de junho de 1808. Ele surgiu de uma decisão do então príncipe regente português D. João de instalar no local uma fábrica de pólvora e um jardim para aclimatação de espécies vegetais originárias de outras partes do mundo. Hoje o Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro – nome que recebeu em 1995, é um órgão federal vinculado ao Ministério do Meio Ambiente e constitui-se como um dos mais importantes centros de pesquisa mundiais nas áreas de botânica e conservação da biodiversidade.
 
Ao acompanharmos a história do Jardim Botânico do Rio de Janeiro até os dias de hoje, é possível perceber que ela tem sempre estreita relação com a agenda de interesses e preocupações em nível nacional e mundial. A própria iniciativa de sua criação era uma resposta ao contexto econômico e político em que Portugal e o Brasil, como sua colônia, estavam inseridos no início do século XIX.
 
 

 Para conhecer e desfrutar desse  verdadeiro santuário ecológico no Jardim Botânico Rio de Janeiro, reserve no mínimo uma manhã ou uma tarde inteira, vá de tênis pois a caminhada é deliciosa.. Passe um repelente, pois os mosquitos atacam os visitantes com "sangue novo "rsrs . A entrada custa R$ 8,00 não existindo a opção para meia entrada. Simplesmente apaixonante!

 
No Brasil, o primeiro exemplar de Roystonea oleracea, a Palma Mater, foi plantada no Jardim Botânico do Rio de Janeiro pelo príncipe regente dom João VI, em 1809 .Fora presenteada a dom João VI por um dos sobreviventes de uma fragata, o oficial da Armada Real Luís Vieira e Silva. Por um erro histórico, dizia-se que tinha sido trazida do Jardim Gabrielle, de onde vieram muitas plantas, principalmente durante as Guerras Napoleônicas. Porém o Jardim Gabrielle era nas Guianas e as primeiras plantas que chegaram ao Brasil, na verdade, vieram das Ilhas Maurício, do Jardim La Pamplemousse, obtidas clandestinamente por Luiz de Abreu Vieira e Silva, que as ofereceu a dom João VI. Quando foi plantada por dom João VI, a primeira Roystonea oleracea (Palmae) brasileira passou a ser conhecida como palmeira-imperialPalma Mater floresceu pela primeira vez em 1829. Deste exemplar plantado em 1809, descendem todas as palmeiras-imperiais do Brasil, daí sua denominação de Palma Mater. A Palma Mater foi destruída por um raio em 1972.
 
 
O cactário do Jardim Botânico do Rio, na Zona Sul, será reaberto nesta quinta-feira (5) depois de sete meses em obras. Cerca de mil exemplares de espécies raras de bromélias e de outras plantas levadas para o Jardim foram recuperadas de uma encosta na Barra da Tijuca, Zona Oeste, durante as obras de perfuração do túnel da Linha 4 do Metrô.

 
O papel do jardim sensorial no jardim botânico transcende o espaço terapêutico e se ancora na inclusão social da pessoa com deficiência !! Lindo e Cheiroso!

 
Vitória Régia, nunca tinha visto pessoalmente! LINDA!


 
Em 1890, foi construída a primeira estufa do JBRJ, em formato octogonal mas em madeira, abrigava nesta época as 'Plantas de Salão', estando a recém formada coleção de orquídeas em estufa anexa. Na década de 30, a grande estufa foi refeita em estrutura de ferro e vidro, cópia das estufas inglesa... hoje acolhe os 3000 exemplares de cerca de 600 espécies diferentes que compõem a coleção. A maioria das plantas da coleção de Orchidaceae é composta de espécies brasileiras mas também  existem espécies exóticas e híbridos.


 
O Jardim Botânico Rio de Janeiro é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Isso porque tem grande importância histórica, cultural, científica e paisagística e a área foi definida pela UNESCO como área de Reserva da Biosfera.

A Sumaúma (Ceiba Pentandra), árvore preferida do maestro Tom Jobim em seus passeios pelo Jardim Botânico do Rio de Janeiro é uma árvore com características da Região Amazônica, principalmente das áreas inundáveis, atinge de 30 a 40 metros de altura e apresenta raízes tabulares superdesenvolvidas que ajudam na sustentação da planta. Essas raízes podem chegar a até 5m de altura.

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O Parque Henrique Lage é um parque público localizado aos pés do morro do Corcovado. Possui uma área com mais de 52 hectares e foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), em 14 de junho de 1957, como patrimônio histórico e cultural da cidade do Rio de Janeiro. O palacete abriga, desde 1975, a Escola de Artes Visuais, gerenciada pela Oca Lage - Organização Social sem fins lucrativos. Desde 2004, o Parque Lage é parte do Parque Nacional da Tijuca, sob a administração do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade.

 
Saímo do Jardim Botânico à pé e formo ate o Parque Lage, Encontramos esse delicioso Bistro,onde almoçamos delícias, em um ambiente único e com preço justo!!!
 

 
Na década de 1920, Henrique deu início a sua remodelação, convidando o arquiteto italiano Mario Vodret como projetista do palacete que fora de seu pai. Seu estilo era bastante diferente, mesclando diferentes tendências da época, enquadrando seus trabalhos no período da arte que se denominava eclético, o qual agradava a cantora lírica italiana, esposa de Henrique Lage, Gabriella Besanzoni Em seu centro há um pátio com piscina e, em sua fachada, um pórtico bastante proeminente. Os jardins foram concebidos geometricamente, de acordo com a grandiosidade da mansão, de onde se avista o morro do Corcovado.
No ano de 1936, a esposa de Henrique Lages funda a Sociedade do Teatro Lírico Brasileiro e, em 1948, novos habitantes vêm para a mansão dos Lage, os sobrinhos-netos de Gabriela: Marina Colasanti e seu irmão Arduíno Colassanti. A esta época, Gabriela Bezanzoni organizava magníficas festas em que figuravam os mais proeminentes representantes da sociedade carioca.

https://pt.wikipedia.org/

Rio de Janeiro e suas belas igrejas : do Barroco ao Rococó

 
A Igreja de Nossa Senhora da Candelária é um templo católico ,um dos principais monumentos religiosos da cidade.A igreja teve seu nome associado a dois eventos marcantes da segunda metade do século XX: o Comício da Candelária no movimento das Diretas Já e a Chacina da Candelária, um massacre de moradores de rua ocorrido nas proximidades da igreja na madrugada de 23 de julho de 1993 e que teve repercussão internacional.


A fachada e o projeto geral de planta em cruz latina com cúpula sobre o transepto lembram muito certas obras do barroco português. A fachada é particularmente bela entre as igrejas coloniais brasileiras. Como ocorre também com a maioria das igrejas coloniais do Rio de Janeiro, a fachada da Igreja da Candelária está voltada para a Baía de Guanabara, uma vez que essa era a via principal de entrada na cidade.

 A partir de 1878, começou a decoração do interior da igreja, seguindo um modelo neorrenascentista italiano com revestimento de mármores italianos policromados nas paredes e colunas, afastando-se assim dos modelos vigentes na época colonial. O revestimento interior foi desenhado por Antônio de Paula Freitas e Heitor de Cordoville.


Segundo o historiador Nireu Cavalcanti, "Até porque atravessou tantos anos, a igreja tem elementos de vários estilos, como o barroco e o art-nouveau, mas quando você entra lá nada parece estar em confito. É uma das mais belas igrejas do Rio


Após a intervenção de vários arquitetos, incluídos Justino de Alcântara, Francisco Joaquim Béthencourt da Silva, Daniel Pedro Ferro Cardoso e o alemão Carl Friedrich Gustav Waehneldt, a cúpula foi finalmente concluída em 1877. As diversas partes da cúpula, em pedra de lioz portuguesa, foram feitas em Lisboa, assim como as oito estátuas que a enfeitam, esculpidas pelo português José Cesário de Salles.

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Igreja de Nossa Senhora do Carmo da Antiga Sé é um templo especial para o Rio de Janeiro e para o Brasil. Além de ter sido a catedral até a década de 1970, foi também Capela Real, nos tempos de D. João VI, Capela Imperial, na época de D. Pedro I e D. Pedro II.
O templo é dedicado à Nossa Senhora do Carmo e foi construído como igreja do convento dos Carmelitas, que ficava exatamente ao lado. Além da imagem no altar-mor, também é possível ver a virgem representada na pintura do teto do mesmo altar, no momento em que entrega o escapulário a São Simão Stock, então prior geral da ordem Carmelita.

Endereço: R. Sete de Setembro, 14 - Centro, Rio de Janeiro - RJ


Lindo e charmoso estilo Rococó dentro da igreja....




 Encontrei esse site que fala muito sobre as igrejas do Rio de Janeiro, adorei!!http://portal.iphan.gov.br/files/PDFs/Barroco_e_Rococo_Rio_vol_1_web.pdf

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Igreja Santa Cruz dos Militares:   O local da atual igreja foi ocupado originalmente por um forte, o Forte da Santa Cruz, Unidade Militar do Exército Colonial Português, construído à beira-mar pelo Governador Martim Correia de Sá no início do século XVII. Entre 1623 e 1628, estando o forte em desuso, construiu-se no lugar uma capela na qual os militares da cidade fundaram uma Irmandade, que cumpria funções de assistência social. Na capela funcionou também a catedral da cidade entre 1703 e 1733.
No século seguinte decidiu-se pela reconstrução da igreja, o que ocorreu entre 1780 e 1811. Na inauguração esteve presente o Príncipe-Regente D. João, chegado ao Rio em 1808. O projeto do novo edifício é atribuído ao engenheiro-militar português José Custódio de Sá e Faria, que concebeu uma igreja barroca com influências neoclássicas.
Por duas vezes foi considerada Igreja Imperial, sendo a primeira por Dom Pedro I em 3 de dezembro de 1828 e a segunda em 1840 por seu filho Dom Pedro II. 
Endereço: R. Primeiro de Março, 36 - Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20010-000


A fachada de Santa Cruz dos Militares, de estilo neoclássico, A fachada também se afasta do modelo mais seguido no Rio de Janeiro colonial por não estar ladeada por duas torres, pois a torre sineira da igreja está localizada nas traseiras do edifício.


A planta da igreja é de nave única com dois corredores laterais. A capela-mor, arco cruzeiro e parte da nave, incluindo os altares de Nossa Senhora das Dores e de São Pedro Gonçalves, possuem talha rococó por Mestre Valentim, esculpida entre 1802 e 1812. Infelizmente, um incêndio em 1923 destruiu o altar-mor, que teve de ser reconstruído em argamassa de acordo com o original. A nave com altares, tribunas e painéis com brasões exibe um exuberante trabalho de talha terminado em 1853 por Antônio de Pádua e Castro.
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Endereço:            



Não se sabe muito sobre a história de uma da Igrejas  são José, uma das mais antigas da cidade, porque toda sua documentação se perdeu em 1711, quando foi saqueada pelo francês Duguay-Trouin, que levou peças de grande valor histórico e artístico, durante sua invasão e saque à cidade. Os sinos da Igreja de São José são famosos por serem os sinos mais sonoros da cidade. A Igreja possui um sacrário e uma pia batismal que pertenceram à Igreja de São Sebastião do Morro do Castelo.


 Em seu interior destaca-se a talha policrômica de caráter Rococó.


Ao lado da Igreja São Jose, encontramos a Assembléia Legislativa do RJ, também aberta à visitas e muito bela...
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 Mosteiro de São Bentohttp://www.osb.org.br/mosteiro/index.php

Fundado em 1590 por monges vindos da Bahia, o Mosteiro beneditino do Rio de Janeiro foi construído a pedido dos próprios habitantes da recém fundada cidade de São Sebastião.
Histórico mosteiro localizado no Morro de São Bento, um dos principais monumentos de arte colonial da cidade e do país.
O trabalho braçal da construção do mosteiro foi executado por escravos. As pedras utilizadas como matéria-prima foram provenientes do Morro da Viúva, no atual bairro do Flamengo..
A entrada é flanqueada por duas torres coroadas por pináculos piramidais. Passando os arcos de entrada se encontra uma galilé com azulejos e portões de ferro do século XIX.




O interior da igreja é riquíssimo, totalmente forrado com talha dourada que vai do estilo barroco de fins do século XVII ao rococó da segunda metade do século XVIII. O primeiro escultor ativo na igreja foi o monge português Frei Domingos da Conceição  que desenhou e esculpiu parte da talha da nave e capela-mor (a da capela foi substituída depois).




O mosteiro ainda funciona como tal, existindo, a seu lado, um dos estabelecimentos educacionais mais importantes e tradicionais do Brasil: o Colégio de São Bento, fundado em 1858, que formou uma quantidade considerável de personalidades brasileiras, como Pixinguinha, Benjamin Constant, Noel Rosa, Antônio Silva Jardim, Villa-Lobos,Cazuza, entre outros. O Mosteiro possui igualmente a Faculdade de São Bento, com Cursos de Filosofia e Teologia, ambos reconhecidos pelo Ministério da Educação. O Curso de Teologia é afiliado ao Pontifício Ateneu Santo Anselmo, de Roma.

Voltei na Igreja São Bento em Setembro de 2016 para minha mamãe conhecer, e fiz mais alguns clicks! 



Essas foram as belíssimas e riquíssimas igrejas que conhecemos...
Visite também :

1)  Igreja Venerável Ordem Terceira São Francisco Penitência ,
Endereço: Rua da Carioca - Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20050-020

2) Paróquia Nossa Senhora do Rosário

3) Igreja Santa Luzia , Endereço: R. Santa Luzia, 490 - castelo, Rio de Janeiro - RJ

Estive nessa igreja em Setembro de 2016, pude receber a benção final do padre! Linda Linda



4) Santuario Nossa Senhora Fátima

5) Santuário da Penha , Endereço: Estr. da Penha, 19 - Penha, Rio de Janeiro - RJ, 21070-190

6) Igreja Nossa Senhora da Glória do Outeiro , Endereço: Praça Nossa Senhora da Glória, 26 - Glória, Rio de Janeiro - RJ, 22211-110

7) Catedral Metropolitana de São Sebastião do Rio de Janeiro, essa nós conhecemos, muito moderna e escura rsrs !
Endereço: Av. Chile, 245 - Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20031-170


8) Igreja São Gonçalo Garcia e São Jorge , Endereço: R. da Alfândega, 382 - Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20061-022

10)  Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro, a primeira do Brasil.., visitamos também.





Espero ter instigado a curiosidade de vocês para conhecer esses lugares, que representam a nossa história, e que conheçam um Rio de Janeiro muitas vezes esquecido pelos turistas... Beijossss!


sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Rio de Janeiro com passeios culturais

E o Rio de Janeiro continua lindo... e cheio de passeios culturais... Como estamos viciados em corrida, claro que não deixamos de realizar nossos treinos diários, e aproveitando a praia somente como vista para nossa corrida.. pois dessa vez carimbamos o Rio de Janeiro com passeios culturais e conhecemos muito sobre sua origem...

  Ficamos Hospedamos em Copacabana pela comodidade e facilidade para locomoção, consideramos que seria mais fácil pegarmos ônibus nesta região.. mais abaixo vou colocar as informações sobre o hotel..
Neste click estamos na praia Ipanema/ Leblon, que são duas praias separadas apenas pelo canal do Jardim de Alah. Ali atrás da gente, vc pode ver o Morro Dois Irmãos .


Hospedagem :  Hotel Benidorm Palace Hotel, confortável, simpático e muito bem localizado.
A duas quadras da praia mais famosa do Brasil, a Praia de Copacabana, o Benidorm Palace Hotel coloca ao seu alcance o mais importante centro turístico e comercial do Rio de Janeiro.

Vamos ao mais relevante!! dicas de passeios culturais no Rio de Janeiro:


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Endereço





Biblioteca Nacional :  https://www.bn.br/


Você deve apresentar um documento na entrada, fazer seu cadastro  e roupas de banho/praia  não são permitidas. oara chegar ate lá pegue um ônibus com a linha CENTRAL, que com certeza vc irá chegar ao seu destino...

O núcleo original da Biblioteca Nacional do Brasil é a antiga livraria de D. José, organizada sob a inspiração de Diogo Barbosa Machado, Abade de Santo Adrião de Sever. A coleção de livros foi iniciada para substituir a Livraria Real, que foi consumida pelo incêndio que sucedeu o terremoto de Lisboa de 1º de novembro de 1755

 
segunda a sexta-feira, das 9h às 19h
    sábado, das 10h30 às 15h

Possui um acervo de aproximadamente 9 milhões de itens e, por isso, foi considerada pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) como uma das principais bibliotecas nacionais do mundo

Esse click fiz com o celular, em um dos poucos locais dentro da Biblioteca Nacional que são permitas fotografias.. ficou lindo não? Vitral do teto .... apaixonante!!!

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Cinelândia é o nome popular da região do entorno da Praça Floriano, no centro da cidade do Rio de Janeiro, englobando a área desde a Avenida Rio Branco até a Rua Senador Dantas, e da Evaristo da Veiga até a Praça Mahatma Gandhi, onde outrora ficava o Palácio Monroe. cercada pelos prédios da Biblioteca Nacional, da Câmara Municipal (Palácio Pedro Ernesto), do antigo Supremo Tribunal Federal, do Palácio Monroe e do Theatro Municipal. Todos visitamos e vamos falar sobre aqui pra vcs! 

Dica de "restaurante": 
Bar Amarelinho ( aquele prédio ao fundo amarelo claro rsrs ) inaugurado na Cinelândia em 1921 e recebeu este nome devido à predominância da cor nas paredes externas do edifício. Com um ambiente simples e despojado, o local oferece aos clientes um chope bem gelado, acompanhado de quitutes ... Nossa escolha foi file à parmegiana, muito gostoso, preço honesto e muito generoso o prato.... deliciaaaa!!!
 Petiscos, churrasco, pizzas e mais, em choperia tradicional com toldo verde sobre a calçada da Praça Floriano, 55 - B - Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20031-050, Aberto : 08:00 – 00:00

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Inaugurado em 1909, como parte do conjunto arquitetônico das Obras de Reurbanização da Cidade do Rio de Janeiro
projeto de Francisco de Oliveira Passos (filho do então prefeito Francisco Pereira Passos, que contou com a colaboração do francês Albert Guilbert, com um desenho inspirado na Ópera de Paris, de Charles Garnier.

Encantada com tanto luxo e detalhes.. Gostaria de estar com vestido lindo e rodado subindo essas escadarias para apreciar o espetáculo que começaria em breve..rsrs Abaixo vou contar para vcs qual ópera assistimos!!


O edifício foi iniciado em 1905 sobre um alicerce de mil e seiscentas estacas de madeira fincadas no lençol freático. Para decorar o edifício, foram chamados os mais importantes pintores e escultores da época, como Eliseu Visconti, Rodolfo Amoedo e os irmãos Bernardelli.Também foram recrutados artesãos europeus para executar vitrais e mosaicos.

Click do teto do Teatro


Nosso espetáculo começou as 20:00 horas, mas chegamos cedo para apreciar tanta beleza...


Ópera infantil celebra os 35 anos do menino mais famoso do país! O maior sucesso editorial de Ziraldo  ( que estava na plateia no mesmo momento que a gente...) ganhou dimensões que nem o próprio autor poderia imaginar: foi representado em livro, quadrinhos, filme, teatro e televisão. Para comemorar o aniversário, o Maluquinho conquistou a versão que faltava. A ópera, co-produzida pela Fundação Teatro Municipal do Rio de Janeiro, Dell’Arte e pela FBL Criação e Produção.
Na ópera, o universo lúdico do Menino Maluquinho recebeu nova vida com cenas repletas de música e coreografia. Com direção musical e regência de Roberto Duarte, libreto de Maria Gessy de Sales, direção de cena de Sura Berditchevsky e cenografia de Daniela Thomas (filha do autor), a produção reúne um elenco de mais de cem pessoas. Em cena, serão 10 solistas adultos e três infantis, um coral infantil de 40 crianças, um coral adulto de 16 integrantes e uma orquestra com 35 músicos
Ernani Aguiar é o responsável pela composição musical. Compositor, regente, professor e pesquisador

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Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro



Museu Nacional de Belas Artes (MNBA) é um dos mais importantes museus do gênero no país.


Embora o museu tenha sido criado oficialmente apenas em 13 de janeiro de 1937  e inaugurado em 19 de agosto de 1938 - sua história é bem mais antiga, e remonta à chegada da família real portuguesa ao Rio de Janeiro em 1808, já que dom João VI se fez acompanhar de um conjunto de obras de arte, algumas das quais permaneceram no país depois de seu retorno à Europa e figuram como o núcleo inicial da coleção.
 Horário de Funcionamento :
sábado12:00 – 17:00
domingo12:00 – 17:00
segunda-feiraFechado
terça-feira10:00 – 18:00
quarta-feira10:00 – 18:00
quinta-feira10:00 – 18:00
sexta-feira10:00 – 18:00

Entrada gratuita aos sábados, que foi quando nós visitamos..
Endereço: Av. Rio Branco, 199 - Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20040-008


O acervo do museu teve início com o conjunto de obras de arte trazidas por Dom João VI, em 1808, e foi ampliado ao longo do século XIX e início do século XX com a incorporação do acervo da Escola Nacional e outras aquisições. Hoje possui cerca de 15.000 peças, entre pinturas, esculturas, desenhos e gravuras de artistas brasileiros e estrangeiros, além de uma coleção de arte decorativa, mobiliário, arte popular e um conjunto de peças de arte africana.


Eu com Marc Ferrez: Busto de Dom Pedro I, bronze, 1826



Eu e ao fundo Victor Meirelles: A Primeira Missa no Brasil, óleo sobre tela, 1861


Olha o tamanho dessa obra... meu esposo encantado com  Pedro Américo: A batalha do Avaí, óleo sobre tela, 1872-77


Meu esposo e Tiradentes



Os períodos colonial e modernista estão representados com menor número de peças.
Acima eu e ao fundo uma obra de Portinari.


Salão com várias obras de artistas desconhecidos, realizadas na França e Itália. Para as pessoas que conhecem Roma e vaticano, claro que deixam à desejar.. mas não deixam de ser lindas!

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O Museu do Amanhã, na Praça Mauá, Zona Portuária do Rio, será inaugurado nos dias 18 e 19 de novembro. Às vésperas da abertura, a prefeitura do Rio divulgou fotos do estágio avançado das obras no local, na quinta-feira (22).  Com base nessa informação que encontramos no www.g1.com.br pegamos um ônibus para conhecer o mais novo museu do Rio de Janeiro, chegando la não estava pronto e nem aberto à visitações .... Coisas do nosso Brasil... por isso se informe muito bem antes de decidir ir ate la..ainda bem que estávamos ao lado do MAR : Museu de Arte do Rio, e aproveitamos para conhece-lo.
Na foto ao fundo, vc vê a ponte Rio - Niterói. Esse click foi feito do ultimo andar do Museu de Arte do Rio que vamos falar mais abaixo.




Voltei para conhecer o Museu do Amanhã em Setembro de 2016, na companhia de minha mamãe , ai deu tudo certo!
Fomo numa Terça-Feira, pois a entrada à gratuita, e você deve reservar seu voucher pela internte no site do museu citado acima.
O museu é maravilhoso, nunca vi nada parecido em nenhum destino já carimbado por mim. A idéia e preocupação com o futuro do meio ambiente é de grande valia para as futuras gerações. Super interativo e moderno! 
Abaixo algumas fotos.. mas como é tudo com muito movimento, o legal e imperdível é ir e ver pessoalmente!



Fotos dentro do Museu do Amanhã! Show!









Nessa época de Setembro de 2016, as Olimpíadas tinham acabado de encerrar, e a cidade estava toda bonita e com projetos arquitetos novos para os turistas. Abaixo fotos no Boulevard Olímpico.






 Praça Mauá é uma praça localizada no centro da cidade do Rio de Janeiro à beira da Baía de Guanabara. A Praça Mauá marca o início da Avenida Rio Branco e também da Zona Portuária (a numeração dos armazéns do Porto do Rio de Janeiro se inicia na praça). O centro da praça é ocupado pela estátua de Irineu Evangelista de Souza, Barão de Mauá, industrial pioneiro do Brasil. Colocada sobre uma coluna, é obra do escultor Rodolfo Bernardelli e foi inaugurada em 1910, por iniciativa do Clube de Engenharia.
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  O museu foi premiado com o título de melhor construção de 2013, ano da sua inauguração, na categoria museu, pelo voto popular do maior prêmio internacional de arquitetura do mundo, o Architizer A+ Awards. O MAR concorreu com os museus Heydar Aliyev Center (Azerbaijão), New Rijksmuseum (Holanda), Zhujiajiao Museum of Humanities & Arts (China) e com o Danish Maritime Museum (Dinamarca).
Observe na foto dois prédios somados, ligados por uma passarela suspensa, a "cobertura fluída", ocupam uma área total de 2.300 metros quadrados e uma área construída de 11.240 m²Um dos prédios é o Palacete Dom João VI, construído em estilo eclético. Foi dedicado às salas de exposição, o "Pavilhão de Exposições", aproveitando-se o pé-direito alto e a estrutura livre de seus salões. O outro, adjacente ao palácio, era utilizado pelo terminal rodoviário Mariano Procópio antes de ser integrado ao museu, a "Escola do Olhar", além de abrigar a administração e outros departamentos.


Endereço: Praça Mauá, 5 - Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20081-240
Horário:




sábado09:00 – 18:00
domingo09:00 – 18:00
segunda-feiraFechado
terça-feira09:00 – 20:00
quarta-feira09:00 – 18:00
quinta-feira09:00 – 18:00
sexta-feira09:00 – 18:00

Nosso ingresso, meia para estudante : R$4,00
 
NO ULTIMO ANDAR DO MUSEU MAR!!!!






Miniatura de uma favela feita por uns garotos.  Esta obra, uma réplica da favela Pereira da Silva, localizada no final da rua Pereira da Silva, em Laranjeiras, começou a ser constrída em1977, quando a família do garoto Nelcilan Souza Oliveira saiu de Campos para morar naquela comunidade e assustado com o ambiente encontrado e por recomendação de sua mãe o garoto ficava brincando sozinho no quintal de casa. Aos poucos, outros meninos foram surgindo e assim, começaram a construir  modelos e o ambiente das casas vizinhas. Portanto, esta obra tão singular tem muito de Campos, atesta o cineasta e jornalista Humberto Rangel, que descobriu a participação do campista na obra.
O projeto Morrinho faz parte da exposição com tema "O abrigo e o terreno"
arte e sociedade no Brasil




Exposição Rio Setecentista, quando o Rio virou capital, o MAR comemora os 450 anos de fundação da cidade propondo um trajeto visual para adentrar esse século de sua história.
Do Rio setecentista, do Rio do ouro, do barroco e rococó, dos escravos do Valongo e do Paço dos Vice-reis restam sobrevivências. O que desse Rio foi destruído, o que é herança ingrata?